sábado, 24 de setembro de 2011

Nolvadex 10 Mg 30 Cprs - Nolvadex

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Contra Indicações
Gravidez: Nolvadex não deve ser administrado durante a gravidez. Foi relatado um pequeno número de abortos espontâneos, defeitos de nascença e morte fetal após o uso de Nolvadex, apesar de nenhuma relação causal ter sido estabelecida. Estudos de toxicologia reprodutiva em ratos, coelhos e macacos não demonstraram potencial teratogênico. Em modelos de roedores para o desenvolvimento do trato reprodutor fetal, o tamoxifeno foi associado com alterações similares àquelas causadas por estradiol, etinilestradiol, clomifeno e dietilestilbestrol (DES). Apesar da relevância clínica dessas descobertas ser desconhecida, algumas delas, especialmente adenose vaginal, são similares àquelas observadas em mulheres jovens que foram expostas ao dietilestilbestrol (DES) in utero e que apresentam risco de 1 em 1000 de desenvolver carcinoma de célula clara de vagina ou cérvix. Somente um pequeno número de mulheres grávidas foram expostas ao tamoxifeno. Tal exposição não foi relatada como causadora de subsequente adenose vaginal ou carcinoma de célula clara de vagina ou cérvix em mulheres jovens que foram expostas in utero ao tamoxifeno. As pacientes devem ser advertidas para não engravidarem durante o tratamento com Nolvadex e devem fazer uso de métodos contraceptivos de barreira ou outros não-hormonais, no caso de serem sexualmente ativas. As pacientes em período pré-menopausal devem ser cuidadosamente examinadas antes do tratamento, para excluir a gravidez. As mulheres devem ser informadas dos riscos potenciais para o feto caso elas engravidem durante o tratamento com Nolvadex ou dentro de 2 meses após o término da terapia.

Reações Adversas
Durante tratamento a longo prazo, os efeitos colaterais são menos numerosos e sérios do que com androgênios e estrogênios que também são usados para o tratamento do câncer de mama. Efeitos colaterais relatados devido à ação anti-estrogênica da droga foram: ondas de calor, sangramento vaginal, prurido vulvar e corrimento vaginal, e os efeitos colaterais gerais relatados foram: erupção cutânea, intolerância gastrintestinal, inflamação do tumor, tontura e, ocasionalmente, retenção de fluidos e alopecia. Um pequeno número de pacientes com metástases ósseas desenvolveu hipercalcemia no início do tratamento. Diminuição na contagem de plaquetas, normalmente apenas até 80.000 - 90.000 por mm3, ou ocasionalmente inferior, foi relatada em pacientes em tratamento com Nolvadex para câncer de mama. Descreveram-se casos de distúrbios visuais, incluindo relatos pouco freqüentes de alterações corneanas, catarata e retinopatia em pacientes em tratamento com Nolvadex. Foi relatado fibroma uterino. Tumores ovarianos císticos foram ocasionalmente observados em mulheres na pré-menopausa em tratamento com Nolvadex. Foi observada leucopenia após a administração de Nolvadex, algumas vezes associada à anemia e/ou trombocitopenia. Em raras ocasiões foi relatada neutropenia, que algumas vezes pode ser grave. Têm havido relatos pouco freqüentes de eventos tromboembólicos que ocorreram durante o tratamento com Nolvadex. Uma vez que se sabe da existência desses eventos em pacientes portadoras de doenças malignas, uma relação de causa e efeito não foi estabelecida com Nolvadex. Quando Nolvadex é usado em combinação com agentes citotóxicos, há um aumento de risco na ocorrência de eventos tromboembólicos. Nolvadex tem sido associado com alterações nas taxas de enzimas hepáticas e, em raras ocasiões, à um espectro mais grave de anormalidades hepáticas, incluindo gordura no fígado, colestase e hepatite. Quando os efeitos colaterais são intensos, pode ser possível controlá-los através da simples redução da dose sem prejuízo do controle da doença. Se os efeitos colaterais persistirem, pode ser necessário suspender o tratamento.

Posologia
Adultos (inclusive idosos) A dose diária é de 20 mg, em dose única ou fracionada (dois comprimidos de 10 mg). Não ocorrendo resposta satisfatória após 1 ou 2 meses, deve-se aumentar a dose para 20 mg 2 vezes ao dia.

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