sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Merimono 1 Mg 28 Cprs - Merimono

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Merimono 1 Mg 28 Cprs
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Informações
Classe terapêutica: Hormônio para terapia de reposição. O valerato de estradiol é utilizado em casos de deficiência estrogênica. Após a menopausa, o aparente efeito cardioprotetor exercido pelos estrógenos endógenos é perdido. Portanto, nas mulheres, o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares é aumentado, tornando-se semelhante ao risco apresentado nos homens. Alguns estudos têm demonstrado que a administração oral de valerato de estradiol por mulheres na pós-menopausa diminui a concentração de lipoproteínas de baixa densidade (LDL-C) e também aumenta a concentração de lipoproteínas de alta densidade (HDL-C). Essas alterações são reconhecidamente responsáveis por oferecer proteção no desenvolvimento de doenças arteriais coronarianas.

Indicações
Terapia de reposição hormonal para o tratamento dos sintomas da menopausa em mulheres histerectomizadas.

Contra Indicações
Merimono é contra-indicado em casos de suspeita ou em câncer de mama conhecido; neoplasia dependente de estrógeno suspeita ou conhecida; endometriose ou sangramento vaginal anormal de causa desconhecida; doença grave cardíaca, hepática ou renal; distúrbios tromboembólicos ou tromboflebite ativa.

Advertências
Antes do início ou da reintrodução da TRH, um exame físico adequado (incluindo pélvico e de mama) e da história médica pessoal e familiar completa devem ser realizados (ver ?Contra-indicações?, ?Advertências? e ?Precauções?). Durante o tratamento é recomendado realizar avaliações periódicas de natureza e frequência adaptada para a mulher individualmente. Periodicamente deve-se fazer uma cuidadosa avaliação dos riscos e benefícios em mulheres tratadas com TRH, bem como reavaliar a necessidade do uso desta terapia.As mulheres devem ser aconselhadas a relatar ao seu médico ou enfermeira alterações nas mamas. Investigações, incluindo mamografia devem ser realizadas de acordo com as práticas de triagem atualmente aceitas e adaptadas às necessidades clínicas de cada mulher.Deve ser considerada a menor dose e a menor duração de uso.Mulheres histerectomizadas que necessitem terapia hormonal pos-menopausal devem receber monoterapia de reposição de estrógeno a não ser que seja indicado de outra maneira (por ex. endometriose).Se alguma das seguintes condições estão presentes ou ocorreram previamente (incluindo durante a gravidez ou um prévio tratamento hormonal), a mulher deve ser monitorada de perto, em particular: leiomiomas (fibroma uterino) ou endometriose, distúrbios tromboembólicos, falência cardíaca, hipertensão, distúrbio hepático (por ex. adenoma hepático), distúrbio renal, diabetes mellitus com ou sem envolvimento vascular, colelitiase, enxaqueca ou cefaléia severa, lupus eritomatoso sistêmico, hiperplasia endometrial, epilepsia, asma, otosclerose, doença de vesícula biliar, prurido e icterícia relacionada a estrógeno.Deve-se levar em conta que essas condições podem recorrer ou serem agravadas durante o tratamento com estrógenos.Recomenda-se cuidado quando os fatores de risco para tumores dependentes de estrógeno estão presentes (por exemplo, parentes de primeiro grau que já tiveram câncer de mama).Se for diagnosticada piora ou suspeita de alguma das condições acima mencionadas durante a TRH, deve-se reavaliar os riscos e benefícios em cada caso.Nas seguintes situações a terapia também deve ser descontinuada: icterícia ou deterioração da função hepática, um aumento significante na pressão arterial, novo acesso de cefaléia tipo enxaqueca e gravidez, ou se alguma das condições descritas em Contra-indicações desenvolver-se.Estrógenos podem causar retenção de fluidos e, portanto, mulheres com disfunção cardíaca ou renal devem ser cuidadosamente monitoradas.Mulheres com hipertrigliceridemia devem ser acompanhadas de perto durante a TRH pois casos raros de grandes aumentos de triglicérides plasmáticos causando pancreatite têm sido relatados na terapia oral com estrógeno nessas mulheres.Embora as observações até o presente sugiram que os estrógenos não prejudicam o metabolismo dos carboidratos, as mulheres diabéticas devem ser monitoradas durante o início da terapia, até que se disponha de informações adicionais.Estimulação estrogênica sem oposição pode levar a uma transformação pré-maligna ou maligna nos focos residuais de endometriose. Portanto, a adição de progestógeno à terapia de reposição de estrógeno é recomendada em mulheres que passaram por histerectomia e que sabe-se ter endometriose residual.As mulheres devem ser avisadas que Merimono não é um contraceptivo, nem restaurará a fertilidade.Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinasNenhum efeito adverso sobre habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas foi demonstrado.

Uso Na Gravidez
Merimono é indicado apenas para mulheres histerectomizadas.Este medicamento causa malformação ao bebê durante a gravidez.

Interações Medicamentosas
O metabolismo de estrógenos e progestógenos pode ser aumentado pelo uso concomitante com substâncias que induzem enzimas metabolizantes de drogas, especificamente enzimas do citocromo P450, como os anticonvulsivantes (por exemplo, o fenobarbital, a fenitoína, a carbamazepina), o meprobamato, a fenilbutazona e anti-infecciosos (por exemplo, a rifampicina, a rifabutina, nevirapina, efavirenz).Deve-se ter cautela se a paciente estiver recebendo inibidores de protease (por exemplo, ritonavir e nelfinavir), os quais são conhecidos como fortes inibidores das enzimas do citocromo P450, pois exibem propriedades indutoras quando utilizados concomitantemente com hormônios esteróides.Preparações herbais contendo Erva de São João (Hypericum perforatum) podem induzir o metabolismo de estrógenos e progestágenos.Clinicamente, aumento do metabolismo de estrógenos e progestágenos pode levar à diminuição do efeito e a alterações no perfil do sangramento uterino.

Reações Adversas
Distúrbios endócrinos: Diminuição da tolerância à glicose.• Distúrbios psiquiátricos ou do sistema nervoso: Náuseas, cefaléia, tontura, vertigem, alteração de humor.• Distúrbios cardiovasculares: Palpitações, sintomas cardíacos, epistaxe, hipertensão, tromboflebite.• Distúrbios gastrointestinais: Dispepsia, flatulência, vômito, dor abdominal e distensão abdominal, estase biliar.• Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos: Urticária e outros tipos de rash (erupção cutânea), prurido geral, alopecia.• Sistema reprodutivo e distúrbios da mama: Dor e tensão nas mamas, secreção de muco vaginal, câncer de mama.• Distúrbios gerais: Ganho de peso, aumento da libido, edema.Outras reações adversas têm sido relatadas em associação com alguns tratamentos com estrógeno-progestógenos: • Neoplasia dependente de estrógeno, benigna e maligna, por exemplo, câncer endometrial;• Tromboembolismo venoso, por exemplo, trombose venosa profunda de perna ou pélvica, e embolismo pulmonar;• Acidente vascular cerebral;• Infarto do miocárdio;• Demência.

Posologia
Adultos e idososTerapia de reposição hormonal (TRH) envolvendo monoterapia com estrógeno ou estrógeno-progestógeno combinados, somente deve ser continuada desde que os benefícios superem os riscos para o indivíduo.Início da TerapiaMulheres menopausadas que ainda não receberam terapia com estrógeno podem iniciá-la a qualquer momento conveniente usando Merimono.Mulheres que estejam recebendo terapia sequencial com estrógeno devem preferivelmente completar o ciclo vigente da terapia antes de iniciar com Merimono.Terapia com MerimonoMerimono deve ser administrado continuamente em mulheres histerectomizadas.A dose recomendada é 1 mg a 2 mg diariamente. A dose deve ser ajustada de acordo com a severidade dos sintomas ou da resposta clínica. Para a manutenção do tratamento, deve-se utilizar a menor dose.A não ser que haja um diagnóstico prévio de endometriose, não é recomendado progestógeno adicional à terapia em mulheres histerectomizadas.Se alguma dose for esquecida esta deve ser tomada dentro de 12 horas após o horário usual da tomada; caso contrário, a dose deve ser pulada e a subsequente dose deve ser ingerida no dia seguinte.CriançasMerimono não deve ser usado em crianças.

Superdosagem
Não há relatos de efeitos adversos ou doenças relacionados à superdose com Merimono. Não há antídotos específicos e, caso haja necessidade de um tratamento adicional, o mesmo deve ser sintomático.

Características Farmacológicas
FarmacodinâmicaClasse terapêutica - hormônio para terapia de reposição.O valerato de estradiol é utilizado em casos de deficiência estrogênica.FarmacocinéticaO valerato de estradiol, da mesma forma que a maioria dos estrógenos naturais, é rápido e completamente absorvido pelo trato gastrointestinal, 50% são ligados a proteínas plasmáticas e rapidamente são metabolizados no fígado a estriol e a estrona. Na administração oral com doses de 1-2 mg, os níveis máximos são geralmente observados em um período de 3-6 horas após a ingestão, mas as concentrações retornam a níveis basais (por exemplo, concentrações pré-tratamento) em aproximadamente 24 horas (entre 6 e 48 horas). A meia vida média de estradiol no plasma é de aproximadamente uma hora.O estradiol apresenta efeito de primeira passagem no fígado e está sujeito a um processo de circulação êntero-hepática. É excretado via rim na urina como sulfato e ésteres glicuronídeos, juntamente com uma pequena proporção de estradiol inalterado. Outros metabólitos estão sendo identificados.

Armazenagem
Merimono deve ser conservado em temperatura abaixo de 25ºC, protegido da luz e da umidade.

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