segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Maxidrin 500 Mg 120 Cprs - Maxidrin

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Maxidrin 500 Mg 120 Cprs
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Maxidrin 500 Mg 12 Cprs
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Informações
Cada comprimido revestido contém: paracetamol. 500 mg cafeína.. 65 mg paracetamol é um analgésico que produz alívio rápido e eficaz da dor. O mecanismo de ação não está totalmente determinado. O paracetamol pode atuar inibindo a síntese de prostaglandinas a nível de sistema nervoso central e em menor grau, bloqueando o impulso nervoso a nível periférico. A ação periférica pode também ser decorrente da inibição da síntese das prostaglandinas ou a inibição da síntese de outras substâncias que sensibilizam os nociceptores diante dos estímulos mecânicos ou químicos. Como antipirético, o paracetamol provavelmente atua a nível central sobre o centro hipotalâmico regulador da temperatura para produzir uma vasodilatação periférica que aumenta o fluxo de sangue na pele, do suor e perda de calor. A ação a nível central provavelmente está relacionada com a inibição da síntese de prostaglandinas no hipotálamo. O paracetamol é rapidamente absorvido no trato gastrintestinal superior. Os picos plasmáticos ocorrem entre 30 e 60 minutos após doses terapêuticas, normalmente dentro de 4 horas após superdosagem. A N-acetilcisteína demonstrou reduzir a extensão do dano ao fígado após superdosagem por paracetamol. A meiavida plasmática é de 1 a 4 horas, não variando em situações de insuficiência renal, porém pode prolongar-se em casos de sobredose aguda. Aproximadamente 90 a 95% da dose é metabolizada no fígado, principalmente por conjugação com ácido glucurônico, ácido sulfúrico e cisteína. Um metabólito intermediário que pode acumular-se no caso de sobredose devido às rotas metabólicas principais serem saturadas, é hepatotóxico e possivelmente nefrotóxico. A cafeína é um estimulante suave do sistema nervoso central. A constrição dos vasos sangüíneos cerebrais, induzida pela cafeína, que origina uma diminuição do fluxo sangüíneo cerebral e da tensão de oxigênio no cérebro, pode contribuir para o alívio de alguns tipos de dores de cabeça. A associação de cafeína e paracetamol promove ação mais acelerada e eficaz do analgésico Maxidrin.

Indicações
Indicado como analgésico. Para o alívio temporário de dores de cabeça, sinusites, resfriados, dores musculares, cólicas menstruais, dores de dente e dores artríticas de baixa intensidade.

Contra Indicações
O uso do produto está contra-indicado para pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula e insuficiência hepática severa.

Advertências
No caso de superdosagem acidental, procure a assistência de um médico, mesmo não havendo qualquer sinal ou sintoma. Ocorrendo reação de hipersensibilidade ao paracetamol, a administração do medicamento deve ser suspensa. Como com qualquer medicamento, o médico deve fornecer orientação adequada em caso de gravidez ou lactação antes do paciente usar este produto. Este produto não deve ser utilizado para dor por mais de 10 dias ou para febre por mais de 3 dias, a não ser a critério médico. Procure o médico se a dor ou febre persistir ou piorar, ou se aparecerem novos sintomas ou ocorrer vermelhidão ou edema; estes podem indicar sinais de uma situação grave. Em caso de dor-de-dente, o dentista deve ser consultado. O intervalo entre as doses deve ser ajustado em pacientes com insuficiência renal.

Uso Na Gravidez
Como com qualquer medicamento, o médico deve fornecer orientação adequada em caso de gravidez ou lactação antes do paciente usar este produto.

Interações Medicamentosas
A hepatotoxicidade potencial do paracetamol pode ser aumentada pela administração concomitante com barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, rifampicina e sulfimpirazona, bem como a ingestão crônica e excessiva de álcool.

Reações Adversas
Podem ocorrer casos de erupções cutâneas, urticária, eritema pigmentar fixo, angioedema e choque anafilático. Lesões eritematosas na pele e febre, assim como hipoglicemia e icterícia ocorrem raramente. Embora de incidência extremamente rara, há relatos de êxito letal devido a fenômenos hepatotóxicos provocados pelo paracetamol. Em pessoas com comprometimento metabólico ou mais suscetíveis, pode ocorrer acidúria piro-glutâmica. Os resultados do teste de função hepática utilizando a bentiromida ficam inválidos com o uso de paracetamol simultaneamente ao procedimento do teste. O paracetamol deve ser descontinuado 3 dias antes da realização do exame. Na determinação de ácido úrico sérico, o paracetamol pode produzir valores falsamente aumentados, quando for utilizado o método do tungstato. Pode ocorrer interferência nos resultados da dosagem de glicemia quando determinada pelo método glicose-oxidase. Também pode produzir valores falsamente positivos na determinação qualitativa do ácido 5-hidroxilindo-lacético, quando utilizado o reagente nitrozonaftol.

Posologia
USO ORAL 2 comprimidos de 6 em 6 horas enquanto persistirem os sintomas ou a critério médico. Não ingerir mais de 8 comprimidos em 24 horas.

Superdosagem
Os sinais e sintomas iniciais que se seguem a ingestão de dose maciça, possivelmente hepatotóxica, de paracetamol são: náuseas, vômitos, sudorese intensa e mal-estar geral. O estômago deve ser imediatamente esvaziado, seja por lavagem gástrica ou por indução ao vômito com xarope de ipeca. Os níveis plasmáticos de paracetamol devem ser determinados e as provas de função hepática devem ser realizadas e repetidas a cada 24 horas até normalização. Independente da dose maciça ingerida, administrar imediatamente o antídoto considerado eficaz, a N-acetilcisteína a 20%, desde que não tenha decorrido mais de 16 horas da ingestão. A Nacetilcisteína a 20% deve ser administrada via oral, após diluição a 5% em água, suco ou refrigerante, preparado imediatamente antes da administração, na dose de ataque de 140 mg/Kg de peso, seguida a cada 4 horas por uma dose de manutenção de 70 mg/Kg de peso, até um máximo de 17 doses, conforme a evolução do caso. A eficácia do tratamento com Nacetilcisteína depende de quão precoce for a sua administração. Não esperar pelos resultados das análises dos níveis de paracetamol para iniciar o tratamento com a N-acetilcisteína. O paciente deve ser acompanhado com medidas gerais de suporte, incluindo manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico, correção de hipoglicemia, administração de vitamina K, quando necessário e outras.

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